As associações profissionais que representamos - AAP, APOM, ARP, BAD, ICOM, e ICOMOS- têm vindo a alertar para a degradação da situação profissional, com as inevitáveis consequências a nível patrimonial. Infelizmente, e apesar de sucessivas iniciativas junto dos responsáveis do Governo pela área da Cultura, dos grupos parlamentares da Assembleia da República, não houve até ao momento a vontade ou a capacidade para responder aos desafios acrescidos de velhos problemas e novos tempos.
A falta de uma estratégia eficiente e eficaz para o Património Cultural tem propiciado opções desajustadas, inoperantes e sem capacidade para resolver as dificuldades que se adensam.
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